Insituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
 
Doença de Tay-Sachs
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Diagnóstico Molecular

O diagnóstico molecular da deficiência da Hex A é baseado na análise de DNA para identificar mutações específicas no gene HEXA causadoras da DTS. Essa abordagem diagnóstica é proposta especialmente no aconselhamento genético, a fim de distinguir alelos causadores da pseudodeficiência de alelos causadores da doença em si, e especificar quais são os alelos causadores da doença em indivíduos afectados. 

Embora mais de 90 mutações tenham sido identificada no gene HEXA16, somente as seis mais frequentes são utilizadas como parâmetro para as análises do DNA. 

Há seis mutações mais frequentes, que compreendem:
1) três alelos nulos os quais em homozigotia ou heterozigotia composta estão associados com a DTS na forma aguda;
2) o alelo Gli269Ser, associado com a forma de início tardio da doença em homozigose ou heterozigose composta;
3) dois alelos para pseudodeficiência, que não estão associados com a doença neurológica. 

Teste utilizando o diagnóstico molecular na detecção da deficiência da hexosaminidase A . % de Heterozigotos. 

Inicialmente Sachs observou o aumento do citoplasma dos neurónios, e em 1968, Balint e Kyriakides descobriram que havia uma acumulação de glicoproteínas para além desse complexo lipídico nessas células. Baseado nesses dados, puseram a hipótese de existir um defeito no metabolismo das proteínas e dos lípidos complexos. Depois confirmaram que a Hex A era a enzima deficiente nesta patologia.

Esta descoberta levou a um esforço para a localização do gene da Hex A nos cromossomas.  

·         Locus desta proteína encontra-se no cromossoma 15.

·         Hexosaminidase A era composta por uma subunidade-a e outra subunidade-b, em que a subunidade-a está no cromossoma 15 e a subunidade-b está no cromossoma 5.

    A Hex A é, constituída por 2 partes separadas chamadas subunidades, cada uma das quais é uma proteína cuja síntese é controlada por genes diferentes. Existe ainda, uma terceira proteína, chamada proteína activadora, que é requerida pela Hex A para que seja activa nas células. A forma activa da enzima, é consequentemente uma molécula muito grande constituída por 3 partes desiguais, cada uma das quais sintetizada em separado e quando estão juntos formam a molécula activa.

 

Autores  
  Ana Catarina Santos
Vanda Santos

Licenciatura em Bioquímica
3º Ano
 
Disciplina  
  Bioquímica Clínica  
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