Insituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
 
Doença de Tay-Sachs
Tópicos  
  Histórico
  Tay-Sachs
  Epidemiologia
  Manifestações Clínicas
  Patologia da doença
  Aspectos Genéticos
  => Padrão de Herediteriedade
  => Mutações
  Diagnóstico laboratorial
  Tratamento
  Links úteis
Padrão de Herediteriedade

A DTS exibe um padrão de herança autossómica recessivo, que se enquadra dentro dos critérios que definem essa herediteriedade. 

Entre os critérios para a herediteriedade autossómica recessiva podemos incluir:
1) um fenótipo autossómico recessivo, caso apareça em mais de um membro de uma família, é encontrado tipicamente apenas na irmandade do afectado, não nos pais, filhos ou outros parentes;
2) o risco de recorrência para cada irmão do afectado é de um em quatro;
3) para a maioria dos distúrbios autossómicos recessivos, ambos os sexos têm a mesma probabilidade de ser afectados;
4) os pais do indivíduo afectado em alguns casos são consanguíneos, isto é especialmente provável se o gene responsável pela afecção for raro na população; o que não pode ser aplicado à DTS na população do judeus Ashkenazi devido a presença do heterozigótico e pelo facto de comporem uma população “fechada”, facilitando o casamento entre esses heterozigóticos, entretanto, na população em geral esse critério é válido. 

Diversamente dos distúrbios autossómicos dominantes, nos quais as pessoas afectadas geralmente são heterozigóticas, os distúrbios autossómicos recessivos expressam-se apenas em homozigóticos, que, portanto devem ter herdado um alelo mutante de cada progenitor. Heterozigóticos para doenças autossómicos recessivas são completamente assintomáticos.

Autores  
  Ana Catarina Santos
Vanda Santos

Licenciatura em Bioquímica
3º Ano
 
Disciplina  
  Bioquímica Clínica  
This website was created for free with Own-Free-Website.com. Would you also like to have your own website?
Sign up for free