A forma subaguda da DTS é marcada pelo desenvolvimento de ataxia e descoordenação que ocorre entre os dois e os dez anos de idade. 
Regressão do desenvolvimento e demência, envolvendo particularmente a fala e as capacidades vitais e declínio da cognição são características proeminentes nessa variante. Além do progressivo retardo motor, a evolução da doença é caracterizado pelo aumento da espasticidade e aparecimento de convulsões, principalmente no final da primeira década de vida.
A perda da visão, nesta forma, ocorre mais tardiamente em comparação com a forma aguda, e a degeneração da mácula (“cherry-red spot”) não é frequentemente encontrada. Ao contrário disso, atrofia óptica e retinite pigmentosa podem ser vistas tardiamente com a progressão dessa forma.
Um estado vegetativo com rigidez de decerebração desenvolve-se entre o décimo e o décimo quinto ano de vida, seguido pela morte dentro de poucos anos, frequentemente devido a uma intercorrência infecciosa.
Em alguns casos, essa doença apresenta uma evolução particularmente agressiva, culminando com a morte entre os dois e os quatro anos de idade. Esse fenótipo da forma subaguda tem sido descrito em pacientes com mutação no gene HEXA ou no gene HEXB.